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Combatentes anti-Damasco entram em Aleppo após ataque relâmpago

• Combates ferozes deixam mais de 250 mortos em três dias
• Jatos sírios e russos realizam ataques em Idlib

BEIRUTE (Reuters) – Combatentes que lutam contra o exército sírio e seus aliados apoiados por Ancara chegaram à segunda cidade do país, Aleppo, nesta sexta-feira, enquanto lançavam uma ofensiva relâmpago contra as forças do governo apoiado pelo Irã e pela Rússia.

Os combates são um dos mais mortíferos dos últimos cinco anos, com 255 pessoas mortas em três dias.

A maioria dos mortos eram combatentes, mas o número de mortos inclui 24 civis, a maioria mortos em ataques aéreos russos.

A ofensiva começou na quarta-feira, no mesmo dia em que um frágil cessar-fogo entrou em vigor no vizinho Líbano.

Na sexta-feira, as forças anti-Síria e os seus aliados tinham tomado o controlo de mais de 50 cidades e aldeias no norte, na maior perda de território do governo de Basharul Assad em anos.

As milícias apoiadas pelo Irão têm uma forte presença na região de Aleppo depois de fornecerem apoio terrestre crucial ao exército na recaptura de áreas da cidade controladas pelos rebeldes em 2016.

Heras disse que as forças antigovernamentais estão “em melhor posição para tomar e tomar aldeias do que as forças do governo sírio apoiadas pela Rússia, enquanto os iranianos estão concentrados no Líbano”.

As forças governamentais “estavam totalmente despreparadas” para o ataque”, disse Rami Abdel Rahman, do Observatório Sírio.

“É estranho ver as forças do regime sofrerem golpes tão grandes, apesar da cobertura aérea russa e dos primeiros sinais de que a HTS iria lançar esta operação”, disse Abdel Rahman. “Eles dependiam do Hezbollah, que agora está ocupado no Líbano?”

Publicado em Dawn, 30 de novembro de 2024

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